Radio ON LINE....

Clique aqui para ouvir ao vivo pelo Média Player!

sábado, 30 de outubro de 2010

JULIANA FARINA CANTORA

A Gramado Rádio Floresta tem a grata satisfação de apresentar em seu espaço cultural esta espetacular cantora
JULIANA FARINA

CANTORA GANHA VISIBILIDADE NA INTERNET  MAIS DE 920.000 EXECUÇÕES
A cantora gaúcha Juliana Farina, começou a cantar profissionalmente na noite da cidade e Santa Maria no Rio Grande do Sul aos 14 anos. Aos 24, após completar sua graduação em Fonoaudiologia, se mudou para Campinas - SP, apenas com uma mochila nas costas e a vontade de cantar. Após 5 anos de luta e se apresentando em programas de tv e palcos do interior paulista, , se mudou para o Rio de Janeiro, tentando assim divulgar seu trabalho e grava seu primeiro cd autoral.
Juliana Farina abriu show e dividiu palco com alguns artistas: Ed Mota, Leo Jaime, Ivete Sangalo, Latino, Pepe e Neném, Luis Miguel, Grupo Molejo, Alex Cohen, Arlindo Cruz, entre outros.
A cantora Juliana Farina lançou no SESC Niteroi o seu primeiro CD com músicas autorais em parceria com o compositor pernambucano Fernando Ben, que se chama “Paradoxal”.
Paradoxal é uma parceria inédita, unindo a visão poética do compositor pernambucano Fernando Ben e a interpretação única na voz marcante da cantora gaúcha Juliana Farina, em músicas que falam desde as intempéries do sofrimento do trabalhador brasileiro até os toques mais sutis do amor cotidiano. Um verdadeiro resgate da cultura de ontem e os valores de hoje.
Além do show Paradoxal, Juliana Farina se apresenta com o show FarinaDa Boa. Um show de releituras musicais para dançar.
Apesar da pouca expectativa na divulgação do CD e no número de pessoas que fosse atingir. As músicas do CD Paradoxal foram ouvidas mais de 920.000 vezes, por um número de mais de 610.000 visitantes em sua página no site Myspace.
Com a grande visibilidade na internet, O CD acabou sendo representado pelo selo musical Sagitta Music para venda em todo o Brasil pela Livraria Saraiva.
  
O Povo                                                                                                       JusBrasil


       Recreio da Barra                                                               ABN News




 
 ” Quando conheci o trabalho da senhora cantora Juliana Farina, pensei: ” Que fantástico! Pena que, logo, terá de render esta voz fascinante às exigências do mercado”. Isso deve ter acontecido por volta de 2008.     Farina me surpreendeu, primeiramente, pela voz marcante, pela boa relação profissional com Fernando Ben ao palco e pela garra de ser uma cantora que expele pelos poros a alegria com o que faz. Tornei-me um fã. Aos poucos, ela me conquistava com canções inéditas que fugiam à mesmice.
O suceso de Juliana Farina não acontece à toa. É capaz de encantar com interpretações singulares grandes clássicos da música brasileira. Porém, a dedicação e o talento, sem dúvidas, foram os ingredientes cruciais para o reconhecimento do público.
Há muito, não ouvia algo tão agradável e, ao mesmo tempo, ousado. Ela carrega suavidade e alegria em seus instrumentos de trabalho: voz e interpretação. ”
Ricardo Rubim
Jornalista

domingo, 19 de setembro de 2010

CONSUELO DE PAULA

A Gramado Rádio Floresta sente-se muito feliz e gratificada em divulgar  aqui em seu espaço cultural o trabalho desta magnífica cantora e compositora



Radicada em São Paulo há dezoito anos, Consuelo de Paula chega ao terceiro CD – Dança das Rosas - provando que é uma artista guerreira. Durante esse período, sua carreira voltou-se para a concretização da trilogia, iniciada em 1998: Samba, Seresta e Baião (1998), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004). Minas Gerais, onde nasceu, deu-lhe o chão e São Paulo, o norte. Minas ofereceu-lhe a fonte e São Paulo, o apuro estético, o amadurecimento, a troca, os encontros. Consuelo vem fazendo shows pelo Brasil e também em algumas cidades do exterior, participando de diversos projetos culturais e de programas conceituados em Rádios e TVs.

Quando lançou o primeiro cd Samba, Seresta e Baião, Consuelo já demonstrava a sua admiração pela música brasileira e seu trânsito entre o popular e o regional, através do equilíbrio entre esses três universos da nossa canção, reverenciados no disco. Gravou pérolas de outros autores, mas com tal propriedade que, de certa forma, já se anunciava autoral.
O segundo álbum - Tambor e Flor - deixa muito clara a essência de sua arte, inclusive quando, novamente, esses três universos guiam a obra, agora dividida em autoral, adaptação de temas populares e outros compositores.

No terceiro cd , Dança das Rosas é um trabalho autoral e independente. Difícil é explicar ou definir seu estilo, mas o que importa mesmo é a qualidade dessa musicalidade brasileira: popular na trilha; erudita na apresentação e na preocupação com o fazer bem feito. Consuelo de Paula busca a proximidade com a pureza da música e das canções. Na frente está a arte, a autenticidade, enfim, sua própria cara. Consuelo se expõe com naturalidade, maturidade e segurança; finca o pé no chão, lança mão de sua arte própria em letras carregadas de simbolismos que fazem um jogo preciso entre o passado e o presente, entre o novo e o que já foi dito. Este é o resultado do caminho iniciado com Samba, Seresta e Baião, cada vez mais claro, cada vez mais a serviço da canção e do que ela já traz de encantamento. Dança das Rosas é marcado pelo equilíbrio entre os dois trabalhos anteriores e mantém um constante diálogo com ambos. As letras e melodias soam orgânicas, sem medo do conhecido e trazem a sutileza do novo, trazem a surpresa.

Antes de se profissionalizar como cantora e compositora, Consuelo teve sua história sempre cercada pela vivência em várias manifestações culturais: “Fui rainha da congada, bailarina de fanfarra, onde toquei também vários instrumentos, passista de carnaval, mestra de bateria de bloco carnavalesco, repiniqueira, inventora de peças teatrais, leitora de textos nas missas, oradora, cantora de serenatas e de igreja, compositora na adolescência e, principalmente, admiradora de músicas brasileiras. Agora escrevo canções e produzo CDs. Quando me distancio um pouco, acho que, talvez, tenha feito algo legal por causa dos talentos e dos não talentos, das facilidades e dificuldades, do saber e do não saber. Por insistência e também por vocação”.

Em seu repertório com  composições próprias tem como parceiros Rubens Nogueira, Elson Fernandes, Etel Frota, Gereba (Geraldo Barreto),  Vicente Barreto, Nonato Luiz  e Socorro Lira. 
Prepara livro de poemas com bricolagens de  Lucia Arraes .  Seu parceiro Rubens Nogueira, é violonista e inspiradíssimo compositor de melodias; Educador musical há mais de 25 anos, é professor de violão, parceiro de Paulo Cesar Pinheiro, Fran Papaterra, Jorge Rosas, Consuelo de Paula, Etel Frota, Maria Rita Khell, Verônica Ferriani, Luciano Garcez e Rita Figueiredo.
 Os músicos constantes no trabalho de Consuelo são Cássia Maria, percussionista; Jardel Caetano, violonista, compositor e arranjador; Alexandre Ribeiro, clarineta e clarone.
Consuelo de Paula realiza shows em distintas localidades do país e no exterior,  entre as quais podemos citar: Theatro Municipal de São Paulo; Teatro Ateneo (Buenos Aires) (Noite Brasileira, com Consuelo de Paula e Naná Vasconcelos),  Teatro do Itaú Cultural, em São Paulo; Teatro do Paiol, em Curitiba; CCBNB (Bco do  Nordeste), em Fortaleza; Centro Cultural Santander, em Porto Alegre;  Teatros do SESC e Auditório da Eletronorte em Brasília; Teatro Abílio Barreto, em Belo Horizonte,  Ginásio da Universidade Federal de Mato Grosso, Teatro Municipal de São João da Boa Vista, Rede SESC (Pompéia, Vila Mariana, Santos, SESC do Carmo, Ipiranga, Consolação, São Carlos); Centro Cultural Banco do Brasil; Teatro Cacilda Becker; Teatro Arthur Azevedo, Teatro João Caetano,  Fundação Casa Grande (Nova Olinda-CE)  além de participação em vários projetos nos SESCs São Paulo em especial o Prata da Casa, Prata da Casa -10 Anos em 2009 (em show e no cd Comemorativo dos participantes convidados).
Em 2010 foi convidada participar do  Projeto “ Nossa Lingua, Nossa Música” em Brasília/DF organizado e patrocinado pela Itamaraty, onde dividiu o palco com músicos portugueses e timorenses.
Consuelo tem participado de diversos projetos culturais e de programas conceituados como o Ensaio (direção Fernando Faro) na TV Cultura de são Paulo, Talentos (Giovani Souza), da TV Câmara (Distrito Federal), TV Senado com Beto Almeida “Espaço Cultural”; Clube da Bossa Nova em Brasília; Especial de  A Voz Popular (Luís Antônio Giron) da Rádio Cultura- SP, Viola, minha Viola – TV Cultura;  Sr Brasil com Rolando Boldrin (repetidas vezes),  AllTV com Toninho Spessotto e Muna Zeyn;  TV Nova Canção em São Paulo com Gabriel Chalita; Entrevista no site http://www.podbr.com/2010/02/05/consuelo-de-paula-danca-das-rosas/
Entrevistas em várias Rádios em todas as cidades citadas, e especiais com Antonio Giron na Rádio Cultura, na Rádio Nacional (EBC) –Brasília com Bia Reis.
 Realizou recentemente shows em espaços importantes como: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (Consuelo de Paula, Rolando Boldrin, Chico Pinheiro e Heródoto Barbeiro e do Projeto Pixinguinha, percorrendo diversas cidades em diferentes estados brasileiros.


Sites da artista , para mais informações, fotos, poesias, vídeos, mp3:
http://www.myspace.com/consuelodepaula.com.br

http://www.youtube.com/watch?v=QcpeZdFXewo
Contatos com Produção: Artividade Projetos Comunicação e Cultura Ltda
 Telefone– (11) 3531-7622 – Celular (11) 6497-1515

sábado, 18 de setembro de 2010

JACINTA PINHEIRO - HERANÇA - UM SONHO QUE SE TORNOU UMA REALIDADE...



É com imenso prazer que  recebemos aqui em nosso espaço cultural, Jacinta Pinheiro para divulgar o seu magnífico trabalho, “HERANÇA”, desta vez para falar sobre seu espetáculo realizado no Rio de Janeiro no centro cultural da música carioca  Artur da Távola, na sala Paulo Moura realizado nos dias 23 e 24 de julho 2010.
O espaço onde Herança apresentou-se  estava cheio de beleza, de magia teatral,  piso de assoalho, cortinas de veludo, poltronas vermelhas, luzes no teto de cores variadas, arranjos de flores,  em harmonia absoluta.
Tudo estava ali para se fazer um espetáculo, mas faltava a vida, até que o público ocupou seus respectivos lugares, os músicos  foram chegando e começaram a transformar o silêncio em sons, os instrumentos ganharam personalidade, as luzes vibraram suas cores, os cabos e fios  uniram-se  a energia expandindo a música. E quando Menescal e Donato deram os primeiros acordes com os seus dedos mágicos,  começou a viagem do sonho para  a realidade e,  deixei-me levar pelo prazer da realização a muito desejada.
Não era apenas mais um show com muitas de pessoas escutando-me  e  aplaudindo, era o momento musical da minha vida! Ali estavam dois músicos que fazem  parte da criação de uma fatia saborosa   da música brasileira. Tê-los ao meu lado é muito gratificante e, acima de tudo é uma  honra, deixando-me  extremamente feliz. Menescal com a segurança de um sábio, com um refinado censo de humor, derramava belos acordes de sua guitarra e deixava transparecer a sua humildade tão luminosa e marcante. Donato possuidor não somente de um talento singular, mas também de uma criança interior graciosa e pura, fez o meu coração sorrir muitas vezes e o público me seguiu com graciosos aplausos de satisfação.
 Foi Lindo !
Na maioria das vezes eu escrevo em conjunto, letra e música, mas em Herança eu quis partilhar o meu trabalho musical com parceiros muito especiais, talentosos e maduros na forma de criarem  poesia. Vitor César; médico e poeta, Lysias Ênio; economista e poeta, Eliane Sultanum; artista e empresaria, Osavaldo Matos; executivo e poeta, Paulo Gama; advogado, violonista e compositor. A citação desses nomes é acima de tudo, uma consideração merecida e necessária ao esclarecimento das obras musicais, sem eles, Herança seria um disco instrumental. É interessante ressaltar que os autores de Herança possuem outras profissões distintas da escrita poética, mas todos eles concordam que a poesia pode andar de mãos dadas com qualquer outra atividade profissional.
O profissionalismo dos músicos, juntou-se  à minha vontade de fazer Herança sair do sonho para a realidade.
O show Herança é a conseqüência de um trabalho construído ao longo de uma década, alimentado pela perseverança, amor e muita paciência.


FOTOS DE CLÁUDIO LOURO 
 
                                                                       
Fui assistir ao Show de lançamento do CD Herança de Jacinta Pinheiro nos dias 23 e 24 de julho, realizado no Centro Municipal de Referência da Música Carioca no Rio de Janeiro.
Eu e todas as pessoas que compareceram ao show recebemos um grande presente.
Jacinta Pinheiro nos encantou com suas composições, acompanhada por grandes músicos,entre eles João Donato e Roberto Menescal.
Esbanjando simpatia e carisma, Jacinta nos tansportou a Pequim, Cariri e a Paris.
Espero que esse espetáculo possa ser levado a muitos teatros por todo o Brasil, o público merece apresentações como essa.
Parabéns todas as pessoas envolvidas nesse projeto e principalmente a você Jacinta por nos proporcionar momentos tão agradáveis ao som de suas músicas.

Ana Maria Pinto- SP
Diretora da CANAPE CULTURAL

terça-feira, 24 de agosto de 2010

MARCUS PENNA - VIOLINISTA, CANTOR E MULTI-INSTRUMENTISTA

É com imensa satisfação que a Gramado Rádio Floresta apresenta em seu espaço cultural esse magnífico violinista cantor e multi-instrumentista.





Marcus Penna faz a síntese musical entre o Rural e o Urbano


Se uma imagem vale mais que mil palavras, quantos sons ela pode conter? O violinista, cantor e multi-instrumentista Marcus Penna deu sua própria resposta a esse enigma com o CD “Sertão Clássico”. Uma foto antiga, de seus tios paternos, batida no interior de Minas lá pela década de 30, foi capaz de evocar memórias remotas da musicalidade caipira e tirar sons geniais do violino. Trilhando os caminhos do imaginário popular através de Mogianas e Sorocabanas virtuais, o violinista fez o percurso inverso de seus antepassados.
Percorreu grotões profundos da alma dos sertões, revisitando momentos marcantes da cultura brasileira em arranjos que fundem o rural e o urbano em clássicos sertanejos: “Triste Berrante”, “O Menino da Porteira”, “No Rancho Fundo”, “Mulher Rendeira”, “Luar do Sertão”. Dos modernistas brasileiros, interpreta “Viola Quebrada”, de Mário de Andrade; e emprega o martelé, uma técnica violinística, para recuperar um Coco de Festa citado por Guimarães Rosa. Bebericando em várias fontes da música raiz brasileira, Marcus Penna fez arranjos, adaptações e composições que se utilizam também do improviso como elemento musical e transitam entre estilos populares (toada, canção, guarânia, modinha, baião, congada, catira, martelo, coco, valseado) e formas clássicas da música (prelúdio, cantata, toccata, suíte, partita) — amálgama que sintetiza o rural e o urbano, o sagrado e o profano, o popular e o erudito.
Esse projeto musical começou a tomar corpo quando Marcus Penna, dentro de seu vasto currículo, depois de ser aprovado pela Cia. Cirque du Soleil, foi convidado para gravar solos de violino na novela “O Rei do Gado”, de Benedito Ruy Barbosa. Desde então, as composições e os arranjos foram sendo lapidados nos intervalos de outros trabalhos do músico, como os espetáculos do grupo teatral XPTO - grupo de teatro multi-mídia premiado no Brasil e exterior, com turnês no Brasil (entre elas no Theatro São Pedro em Porto Alegre e Festival Internacional de Teatro em Canelas - RS), Argentina, Uruguai, Colômbia, Venezuela, França, Espanha, Holanda, Bélgica e Hong-Kong, e a peça “Um Certo Olhar – Pessoa e Lorca”, convidado pelo diretor José Possi Neto e interpretada pelo ator Raul Cortez, emocionando platéias daqui e da Europa.

domingo, 30 de maio de 2010

COMPOSITOR E CANTOR FLÁVIO ROCCA




É com muito prazer e satisfação que a Gramado Rádio Floresta apresenta em seu espaço cultural Fávio Rocca



Compositor e cantor carioca, Flavio Rocca lança seu segundo álbum.

"Luxo Para Todos" é um álbum de pop-rock brasileiro adulto com canções que falam de relacionamentos contemporâneos e comportamento. Produzido por Leo Guimarães, os arranjos procuraram valorizar o formato canção das músicas compostas por Flavio Rocca no violão de aço, buscando encontrar uma sonoridade própria e unidade. O disco traz, ainda, a releitura de "Deusa Urbana" de Caetano Veloso, numa versão mais rápida e pesada que a gravação original e "Stopim", música do primeiro disco de Lobão que aparece com uma levada latina.

Repleto de influências da MPB de Gil e Caetano; de Nando Reis ao Rock Brasil de Paralamas, Cássia Eller, Barão Vermelho e Lobão; o disco também bebe de fontes estrangeiras como Police, Oasis, Red Hot Chili Peppers e Ramones seja na faixa título "Luxo Para Todos" (não gosto de nada aos poucos/e tudo de bom que eu vivo eu quero de novo/salvo algum engano/já disse Caetano: luxo para todos!"); na faixa de abertura "Pra Ficar Melhor" (não consigo imaginar como era a vida off-line"); em baladas pop como "No Espaço Sideral" ("minhas mãos deslizam por montanhas nuas/tatuagens, piercings, língua, peito, nuca/sigo por florestas virgens de algum pecado") e "O Tempo Cura" ("meu rosto sem photoshop/rugas sem botox/das histórias que eu vivi") à emocionada versão do blues "Eu Sempre Vou te Amar" ("eu sempre vou lembrar que aconteceu comigo/de ser ao mesmo tempo o opressor e o oprimido/seu dono e seu michê/orgulhoso e vulgar/pois meu maior defeito é que eu não sei perdoar").

Participaram das gravações os músicos Walter Villaça (guitarra,violão de aço), Tuca Alves (guitarra, violão aço e nylon), Zé Mario (bateria), Rodrigo Tavares (teclados), Leo Guimarães (baixo) e Mafram (percussão).

Contato: http://myspace.com/flaviorocca

sábado, 15 de maio de 2010

JACINTA PINHEIRO COMPOSITORA INTÉRPRETE E VIOLONISTA







É com alegria e satisfação que a Gramado Rádio Floresta apresenta em seu espaço cultural Jacinta Pinheiro.



Jacinta Pinheiro é compositora, interprete e violonista autodidata. Aos seis anos recebeu de sua mãe três acordes para o violão, aos sete já engatinhava pelas músicas de Pixinguinha, Cartola e Noel Rosa.
Na sua pequena cidade natal, Itapipoca (CÉ), não havia escola de musica ou professores particulares, mas Jacinta superou essa lacuna com seu dom natural. Trocou as bonecas pelo violão e transformou a música na sua maior companheira, amiga que a fez conseguir no boletim, notas três e quatro e muitas reclamações do professor de matemática. Em compensação aos doze anos de idade, já fazia música feito gente grande.
Esse talento puro e simples rendeu-lhe parceiros importantes, entre eles esta o letrista e poeta Lysias Ênio, também parceiro e irmão do pianista João Donato em músicas como, “Até quem sabe”, “Amazonas” e tantas outras que enriquecem a MPB.
Aos vinte anos mudou-se para Recife, cidade que acolheu suas composições e a fez tomar gosto pela idéia de registrar as suas músicas. O publico pernambucano a incentivou prestigiando as suas apresentações.
Os músicos do Conservatório Pernambucano escreveram sua músicas em partituras e se tornaram amigos e companheiros de estradas musicais.
Em 1988 iniciou a carreira solo em Londres, e retornando ao Brasil gravou o disco intitulando “Ramas”. Jacinta fez inúmeras apresentações solo em teatros, casas de espetáculos, bem como shows culturais e festivais.
Durante doze anos esteve ausente dos palcos e de gravações, dedicando-se à sua condição de mestra e pesquisadora da energia Reiki. Agora retorna ao universo da música com um novo trabalho expressivo em maturidade, simplicidade e história.
Essa etapa de sua vida é marcada pela realização de um sonho há muito desejado. Jacinta traz em seu novo disco “Herança” à participação especial de dois grandes mestres da Bossa Nova, Roberto Menescal e João Donato.



Contato - jpinheiro.producoes@gmail.com - jacintasoares@hotmail.com
Fone - 88-9990 - 4693 - 85-3234 - 6989

http://www.myspace.com/jacintapinheiro

segunda-feira, 26 de abril de 2010

CONHEÇA UM POUCO DO TRABALHO DO IMPÉRIO SOCIAL





Universo

Realmente, quando nos propomos a caminhar, o Criador e seu Universo conspiram a nosso favor!

Império Social






Em 2004, na capital de São Paulo, os amigos Sérgio, Fábio, Luigi e Ricardo, já unidos pela música, desde 2002, resolveram fazer dessa união, algo realmente significativo, quando perceberam que tinham em comum, a necessidade de levar adiante mensagens filosóficas em meio as notas de seus instrumentos musicais, então transformaram essa necessidade em objetivo, e criaram um projeto.

O objetivo já estava definido, e numa tarde de domingo, Luigi apresentou o esboço da canção “No escuro da noite”, e cada um do grupo colocou nessa canção sua inspiração pessoal, nascendo assim um estilo com personalidade.

Em 2005, sentindo que o caminho do grupo já estava traçado, um de seus componentes sentou-se em uma mesa da praça de alimentação de um shopping de São Paulo, e num momento de emoção, escreveu um bilhete e o colocou num envelope “A quem possa interessar”:

“São Paulo, Novembro de 2005
Você que anonimamente está lendo este bilhete agora, não tente entender o que estas linhas representam, nem o motivo pelo qual foram escritas, apenas acredite que quem às escreveu encontrou o caminho, quando percebeu que não estava só, que seu sonho não era algo exclusivo seu, e sim parte de algo muito maior, para ser compartilhado em sua realização, porque cada um de nós, que nos encontramos nesse caminho, estava guardando para si um pedaço disso, e acredite, meu amigo anônimo, apenas acredite, que é assim que funciona... você nunca está sozinho, nem em seus sonhos!”.

Mas quando já se afastava deixando o bilhete em cima da mesa, um senhor se aproximou e disse: “Existem coisas que devem ser declaradas para o mundo, principalmente aquelas que carregam um real valor”.
Por esse motivo, esse bilhete está estampado em uma das páginas do site www.imperiosocial.com, como um “símbolo” de agradecimento a Deus, por ter colocado o Universo a favor dessa união entre o grupo, e conseqüentemente a união de idéias, resumidas em uma única expressão: Império Social.
Na realidade, não importa qual integrante teve essa experiência, pois esse evento reflete o espírito de todos, que se encontraram para levar adiante um projeto inicialmente batizado de “No Vis”, que na língua de origem significa “não violência”. Mas começaram a entender que esse projeto carrega algo mais do que isso, carrega a voz que grita para despertar a atenção de todos para a pureza inigualável do espírito que ainda pode existir em cada um de nós, acima de qualquer discriminação e julgamento, ou de qualquer outra tolice, que surge apenas para tentar ofuscar, mas sempre em vão, o brilho que existe em cada ser humano, perfeito, sublime... único.

Em 2007, é criado o símbolo do Império Social, as três torres, apoiadas sobre o planeta, que também pode ser visto como um elmo sobre a cabeça, e ao mesmo tempo interpretado como o Elmo do Império Social, sobre a consciência do ser, apresentado numa textura metálica, futurista, para que retrate não o passado, que se encerra agora, mas o futuro, onde todos nós podemos ser melhores.

Após a passagem de vários tecladistas, o grupo encontrou quem estava faltando, alguém que também tinha em seu coração a mesma paixão, Diogo.
Em 2008, com a maioria dos ensaios ainda feitos em uma garagem, onde um saco de boxe vermelho tamanho GG pendurado no mezanino é espancado pelos integrantes da banda entre uma e outra música, a primeira parte do projeto “Império Social” é concluída e levada para o estúdio Diesel, onde (como de costume pelo grupo) é batizada de “Inquisição”, nome de uma das canções que fazem parte desse trabalho, retratando em primeiro plano, assuntos como preconceito, auto-aceitação, resignação, perdão, fé.
Com as gravações em andamento, o Império Social teve o privilégio de conhecer a cantora Cidália Castro, que enriqueceu o trabalho da banda com seus backing vocals.

Em 2009, já com seu primeiro cd pronto para ser divulgado, o grupo inicia sua jornada, com suas mensagens em meio a doses equilibradas de peso e melodia, porque afinal de contas, o que interessa é a obra, e a obra do Império Social nada mais é do que a palavra, escrita ou falada, mas de preferência cantada... a quem possa interessar!!!

Ricardo (Guitarras base e solo + violão)
Fábio (Bateria e percussão)
Luigi (vocal)
Sérgio (Contra-Baixo e backing vocal)
Diogo (Teclados)

Fonte: Página oficial da Banda Império Social
http://www.imperiosocial.com

quarta-feira, 3 de março de 2010

MERCEDES SOSA – LA VOZ DE AMÉRICA

HAYDÉE MERCEDES SOSA nació en San Miguel de Tucumán el 9 de julio de 1935, en un hogar humilde. En la adolescencia, le gustaba bailar y enseñaba danzas folklóricas. También cantaba.

El nuevo cancionero

En la década del ´60, cuando se produjo una suerte de estallido en torno de la música folklórica, el nombre de Mercedes Sosa ya estaba comprometido con el canto popular como integrante del “Movimiento del Nuevo Cancionero”, una corriente renovadora del folklore.
Su marido Manuel Oscar Matus editó en un sello independiente el primer disco de Mercedes Sosa: “Canciones con fundamento”"Canciones con fundamento".
La cantante tuvo que trajinar varios años antes de conseguir un reconocimiento como el que obtuvo en el Festival Nacional de Folklore de Cosquín, en 1965, el país entero pudo conocer a esta maravillosa cantante argentina y fue la ocasión que marcó el nacimiento de la gran artista popular que siempre mereció ser.

Década del '70

En 1970 participó en el filme "El Santo de la Espada", de Leopoldo Torre Nilsson y dió a conocer dos discos importantes en su carrera: “El grito de la tierra” y “Navidad con Mercedes Sosa”.
En 1971 se conoció “La voz de Mercedes Sosa” y apareció “Homenaje a Violeta Parra”, un disco que reúne casi una docena de temas de la gran protagonista del Canto Popular Chileno.
En 1972 se editó "Hasta la victoria”, un disco lleno de canciones cargadas de contenido social y político. Eran tiempos en que algunos pocos compositores y también cantores como Mercedes Sosa no permanecían ajenos al compromiso y la militancia con la que querían colaborar para conseguir un mundo más justo y equitativo. También en ese año le puso su voz a la “Cantata Sudamericana”, con música de Ariel Ramírez y letra de Félix Luna.

El exilio

En 1979, se editó “Serenata para la tierra de uno”. Aún en medio de la violencia que sacudía al país, Mercedes seguía cantándole a la vida. El hostigamiento y el cerco que se fue formando en torno de ella la obligaron a exiliarse. Ese año fue detenida en la ciudad de La Plata junto con todo el público que había ido a verla cantar. Ese mismo año se instaló en París y en 1980 se afincó en Madrid.
En teoría, Mercedes Sosa podía entrar y salir del país, no tenía causa judicial alguna, pero no podía cantar. Fue un castigo doble: para ella y para todos los argentinos. En un país en que la vida humana no tenía valor alguno, y cientos de ellas se perdían en la oscuridad de las mazmorras, los usurpadores del poder pensaban que la canción con contenido era peligrosa. Por eso había que acallar a los cantores, como una manera de silenciar a la gente.
El regreso
"La Negra" recién pudo regresar a un escenario argentino el 18 de febrero de 1982, un par de meses antes que la dictadura se embarcara en la Guerra de Malvinas. El régimen militar que desde poco más de un lustro atrás sometía al país, había comenzado a agonizar. En el Teatro Opera de Buenos Aires realizó más de una docena de conciertos.
De esos recitales en el Teatro Opera quedó el L.P. doble “Mercedes Sosa en Argentina”, en el que también intervinieron sus compañeros de aquellas noches: León Gieco, Charly García, Antonio Tarragó Ros, Rodolfo Mederos y Ariel Ramírez.
Mercedes regresó a España, donde estaba radicada, volvió a mediados de año a América para presentar su disco "Gente humilde" y para realizar una serie de conciertos en las principales ciudades del Brasil. Poco tiempo después regresó definitivamente a la Argentina. Ese mismo año hizo conocer “Como un Pájaro libre”.
La cantante continuó con sus giras por los países más diversos del planeta.
En el último trimestre de 1983, se conoció “Mercedes Sosa”, un disco en el que registró varias canciones que serían algunos de sus grandes éxitos: "Un son para Portinari”, "María María", “Inconsciente colectivo”, "La maza", "Unicornio", "Corazón maldito" y "Me voy pa'l mollar".

La democracia

En 1984 luego de una dictadura y una guerra. Mercedes regresó al disco con “¿Será posible el Sur?”, en el que se entremezclan las canciones esperanzadas, los ritmos folklóricos y el canto latinoamericano. El 21 de diciembre, junto con Milton Nascimento y León Gieco, protagonizó el espectáculo denominado “Corazón Americano”, que convocó a una multitud pocas veces congregada.
En 1985, Mercedes dio una vez más un espaldarazo a los compositores argentinos con “Vengo a ofrecer mi corazón”, "Razón de vivir", "Madre de madres", "Entre a mi pago sin golpear” y "Canción para Carito".
Se conoce “Corazón Americano”, grabado en vivo el año anterior durante la actuación realizada junto con Milton Nascimento y León Gieco.
En 1986, realizó una extensa gira por Alemania, Europa Central, EE.UU., Holanda, Grecia y 25 recitales en Brasil. Se edita “Mercede Sosa ´86”.
En 1.987 aparece “Mercedes Sosa ´87”. Ese mismo año, durante dos meses y medio realizó una gira por Suiza, Alemania Federal, Noruega, Suecia, Holanda, Estados Unidos, Puerto Rico, República Dominicana y México
En 1988 intervino en el ciclo "Los grandes en vivo". Se publicó “Amigos míos”, un disco compilado de Mercedes Sosa cantando con Milton Nascimento, Pablo Milanés, Teresa Parodi, Charly García, Fito Páez y Raimundo Fagner, entre otros.
Como productora, organizó uno de los espectáculos más importantes ya presentados en la Argentina: "Sin Fronteras", que reunió en el estadio Luna Park de Buenos Aires, a siete cantantes latinoamericanas: las argentinas Teresa Parodi y Silvina Garré, la colombiana Leonor González Mina, la venezolana Lilia Vera, la brasileña Beth Carvalho y la mexicana Amparo Ochoa, además de la propia Mercedes.
A fines de julio de 1989, "La Negra" recibió de manos de Pierre Décamps, Embajador de Francia en la Argentina la medalla de la Orden del Comendador de las Artes y las Letras, otorgado por el Ministerio de la Cultura de la República Francesa.
Una nueva etapa

En 1.990 apareció un disco titulado “Mercedes Sosa en vivo en Europa”, participó en el filme "Verano del potro", interpretando el tema "Siempre en ti". Actuó en Australia, Grecia, Holanda, Alemania, Luxemburgo, Suiza, Francia y Brasil y además protagonizó inolvidables noches en el Luna Park. En diciembre, cerró el año con dos actuaciones a sala repleta en el Gran Rex, dentro del ciclo "Creativa 90. Con el registro de esas noches, se editó “De mi”.
El 20 de diciembre de 1.991, luego de casi diez años de no cantar en un estadio abierto, Mercedes se reencontró con la multitud en Ferro Carril Oeste.
El 1 de abril de 1.992 en el Salón Dorado del Honorable Concejo Deliberante fue declarada Ciudadana Ilustre de la Ciudad de Buenos Aires. Fue un año importantísimo para Mercedes, marcado por su viaje a Chile, donde cantó en la Quinta Vergara, de Viña del Mar y en el Estadio Chile, de Santiago.
A comienzos de 1.993 atravesó nuevamente los Andes para intervenir en el Festival Internacional de Viña del Mar. Posteriormente, actuó en varias ciudades chilenas.
También editó “Sino. En noviembre de ese año se publicó “Mercedes Sosa, 30 años”, que reunió una veintena de temas grabados en diversas épocas por "La Negra".
En 1.994 apareció “Gestos de Amor”, que rápidamente le valió ser distinguida con el Disco de Platino.
En 1.995, luego de participar en el Festival Internacional de Mar del Plata intervino en el "Americanto" realizado en Mendoza. A mediados de año visitó Chile, comenzando una "tournée" que la llevaría a Costa Rica, El Salvador, Honduras, Panamá y Uruguay.
Más adelante, realizó una gira por varias ciudades del Brasil, entre ellas, San Pablo, Belo Horizonte, Florianópolis y Porto Alegre.
En diciembre de 1995 se editó “Mercedes Sosa – Oro”, una compilación de 17 temas grabados entre 1969 y 1994.
"La Negra", reconocida unánimemente como la dueña de una de las voces más importantes del mundo, en 1996 desplegó una intensa actividad profesional. En los primeros meses realizó una gira que la llevó a recorrer escenarios de varias provincias argentinas.
A comienzos de abril volvió a los estudios para grabar “Escondido en mi país”, de gran repercusión en el público. Después de finalizado su trabajo en Buenos Aires, realizó un exitoso concierto en las Islas Canarias. A mediados de año le siguieron conciertos en el Brasil y más adelante, actuaciones en Ecuador, Uruguay y en algunas ciudades de los Estados Unidos y Canadá.
En el segundo semestre de 1996 hizo la presentación en el Teatro Opera de Buenos Aires de los temas de su disco “Escondido en mi país”.
Iniciado el año 1997 participó en el XXXVIIº Festival Nacional de Folklore de Cosquín, llevando como invitado a Charly García. Fue un verdadero acontecimiento musical que marcó un hito en la historia de este popular evento.
Al cabo de una actuación en Paraguay y en el Festival Nacional de Tonada, de Tunuyán, Mendoza, Mercedes cerró en la Capital argentina el ciclo "Buenos Aires Vivo", organizado por la Secretaría de Cultura de la Ciudad ante una concurrencia estimada en 120.000 espectadores.
En marzo de 1997 participó del cónclave internacional denominado "Río + 5", en el que intervino en su carácter de vicepresidente del Consejo de la Tierra en representación de Latinoamérica, con la finalidad de intervenir en la redacción de la "Carta de la Tierra", un documento equivalente a la Declaración Universal de los Derechos Humanos, para definir un sistema operacional de valores que guíen nuestro comportamiento, nuestras relaciones y esfuerzos para el desarrollo.
A fines de julio se conoció finalmente “Alta fidelidad. Mercedes Sosa canta Charly García”. Este trabajo que fue un hito en la discografía de ambos y en la música popular latinoamericana.

A poco de fin de milenio, totalmente recuperada su enfermedad, sigue en actividad. Durante 1.998 presentó su nuevo disco “Al despertar”, con gran repercusión. Este disco marca un punto de reencuentro a pleno de Mercedes con canciones y sonidos pertenecientes a su propia raíz folklórica.
En 1999 retoma las intensas giras internacionales de otros años, alternando con multitudinarias actuaciones en la Argentina.
En el 2.000 Mercedes finaliza un proyecto largamente anhelado: la interpretación y grabación de la “Misa Criolla”, la obra cumbre del folklore argentino. La trascendencia de la misma logra llegar al plano internacional con tal fuerza y adhesión que comienza a cosechar premios y reconocimientos importantísimos como la entrega del premio Grammy Latino a la mejor Interpretación de una obra musical.
En el año 2.001 Mercedes ofrece una serie de recitales en vivo en el teatro Gran Rex, en Bs As. denominado "Acústico", plasmados en la edición de un disco doble que lleva el mismo nombre del espectáculo “Acústico”.
A fines del 2.002 se produce uno de los encuentros quizás más esperados por los seguidores y amantes de la música popular de nuestra tierra: Mercedes Sosa - Víctor Heredia y León Gieco. Juntos inician un proyecto artístico musical denominado "Argentina quiere cantar". El éxito enorme de estos shows se ve momentáneamente interrumpido por problemas de salud de Mercedes, pero en el mes de abril de 2.003 reinician los mismos con grandes expectativas.
Luego de dos años de ausencia de los escenarios, en septiembre de 2005, Mercedes Sosa puso lo mejor de su empeño para superar algunas adversidades médicas.
Se presentó en el ciclo de conciertos Música en el Salón Blanco de la Casa de Gobierno de Argentina, ante una platea de 150 personas, pero con una audiencia televisiva de un millón de espectadores.
En 2.005 se realizó el lanzamiento de su más reciente producción discográfica CORAZON LIBRE, publicada por el sello internacional Deutsche Grammophon, simultáneamente en todo el mundo. Con este álbum folklórico y acústico, Mercedes llevó esta obra a toda Europa, las Américas, Israel, Japón, Corea, Singapur, Australia, Nueva Zelanda y –por primera vez en su carrera- a China.
Durante todo 2.007, estuvo abocada a cumplir con compromisos de actuaciones en toda Latinoamerica y Estados Unidos.
En 2.008 emprende una gira que la lleva a recorrer américa y gran parte de europa, España, Italia y Alemania e Israel.

Fuente: Página Oficial Mercedes
http://www.mercedessosa.com.ar/




Gracias Negra…
Mercedes Sosa… “La Negra” para su pueblo. Todas las palabras son pocas para expresar el sentimiento de un país que no solo cantó al son de su voz, sino que también pudo nutrirse con su pensar, su humildad, su generosidad, su solidaridad, con su crítica a un sistema devastador, quien pretendió quitarla de nuestras vidas y solo consiguió meterla aún más en ella.
Gracias NEGRA por proclamar la libertad del hombre y de los pueblos. Ese fue tu legado, el del “Hombre Libre”, libre para elegir donde nacer y donde morir, libre para defender y mantener su identidad. Identidad que nunca perdiste a pesar de que pretendieron mutilarla.
Gracias NEGRAS, porque el exilio no te doblegó y volviste fortalecida para enviar más mensajes a través de tu voz, ella perdurará en el viento, en los ríos e especialmente en nuestros corazones.
Te extrañamos Negra. Hasta siempre…

Graciela Paiz
(Argentina)